cachaça com informações

A diretoria da AMPAQ mudou e em janeiro tomará posse o senhor Trajano Ladeira como presidente da entidade. Espero que a nova diretoria possa fazer um trabalho mais efetivo e com mais apoio do governo estadual visando o crescimento do setor!

Em 20013 teremos bastante eventos, antecipe, planeje e escolha o evento ideal para a sua marca ou para você visitar !!! Logo postarei aqui a tabela de eventos de 2013.

Gostaria de agradecer aos serviços prestados pelo sr Carlos Lima frente ao IBRAC e desejo toda a sorte no seu novo momento profissional!

Em janeiro acontecerá em Belo Horizonte o Cachaça Gourmet entre os dias  3 de janeiro a 3 de fevereiro de 2013 e, nesta 5ª edição, contará com 40 restaurantes.

Lamento o encerramento das atividades da cachaça MC da Boa Vista cuja a qualidade da cachaça é indiscutível e seus donos são pessoas integras, serias e acima de tudo honestas.

Coquetel do dia:

Collin's

60 ml de cachaça Freguesia do Carmo
04 gostas de licor de menta
30 ml de suco de limão
açúcar
gelo a vontade bata numa coqueteleira e complete usando club soda.

cachaça com seca

Estado em Alerta

Seca prejudica cultura de cana-de-açúcar em Minas e prejudica produção de Cachaça

Produtores associados da AMPAQ, localizados no Norte do Estado de Minas, estão queixando da longa estiagem ( seis meses) na região, que vem prejudicando as plantações de cana de açúcar, atingindo a produção da cachaça a níveis bem baixo.

Sem água nos rios, as reservas dos açúdes no limite, algumas prefeituras da região já decretaram estado de alerta. Técnicos da Emater afirmam que a região passa pela pior estiagem de todos os tempos. E informam que sem chuva, a matéria prima da cachaça, a cana-de-açúcar cresceu um terço do tamanho ideal.
Para os produtores de cachaça que contavam em aumentar a produção deste ano em 20%,  frustrados viram suas pretenções seguirem o caminho inverso, com a produção atingindo apenas o limite de 50% de sua capacidade.  Prejuizos que podem chegar até 200 mil, por produtor.
Ruim para o produtor, que apostou numa boa produção visando a cobrir os custos do ano e quitar seus investimentos, e desastrosa pela consequencia social negativa gerada na região pelo setor com a produção abaixo da metade, deixando mais de 2 mil pessoas sem trabalho/empregos. Trabalhos gerados por um período de 8 meses, entre corte e produção nos alambiques.
Lucas Mendes, um dos produtores  da região associados da AMPAQ, diz que a produção da marca Tabúa continua, mas longe do habitual, nesta época.  “Esperávamos colher 110 toneladas de cana/hec, porém tivemos que contentar com a metade. O reflexo estão nas dornas.  Dos nossos 24 tanques de fermentação, que funcionavam a todo vapor nesta época, apenas 10 estão sendo utilizados”, diz Lucas.
Para o Diretor Comercial da AMPAQ, Luiz Cláudio Cury, diz que uma das consequências que poderá acarretar desta calamidade ambiental é o produto ter seus preços ajustados na ponta. Esta é uma das formas que o produtor tem de recuperar as perdas e prejuízos. Vão recuperar nos estoques de safras anteriores, armazenados em tonéis há alguns anos. Por outro lado o consumidor também terá produtos com maior valor agregado da região, das reservas especiais.
O governo de Minas e nem o Federal até o momento não se pronunciaram sobre a questão e nem deram sinal de apoio ou incentivo  visando minimizar a situação destes pequenos e médios proprietários rurais, localizados na região do polígono da seca – onde atua o Programa de Sustentabilidade da Sudene.

Fonte: Jornal AMPAQ agosto 2012

Cachaça presente no seminário promALC

Cachaça no exterior?!

Em novembro passado a AMPAQ participou da feira America's food and beverage show que foi realizada na cidade de Miami nos EUA. A participação em eventos internacionais tem como objetivo levar  a nossa bebida para o conhecimento de consumidores e comerciantes de outros países,  abrir as portas para que possamos vender nossos produtos e o mais importante: o aprendizado.

Somente participando dos eventos é que temos a oportunidade de analisar e verificar as reais necessidades para a promoção e exportação da cachaça.

O trabalho a ser feito no exterior é um trabalho que deve ser planejado e bem estruturado pois os valores gastos em marketing, comercialização, exportação (taxas aduaneiras, Transportes entre outros) são altos o que impossibilita a maioria dos produtores mineiros de expandirem seus mercados.

Cooperativas e consórcios são uma alternativa para a redução de gastos e a somatória de trabalho para a penetração efetiva no mercado externo. Aliado a ajuda do governo federal e estadual acredito que a cachaça poderá se destacar no mercado internacional. O trabalho é grande e demanda muito esforço por parte  de todos, caso contrario veremos exportações esporádicas da cachaça artesanal, números irrisórios se comparados aos números da tequila cuja a produção  é menor que a produção da cachaça em litros por ano. 

Estive reunido nos estados de Arkansas e Missouri com o empresários do setor de bebida e ninguém conhecia a nossa cachaça. Vi a vodka, tequila e rum dominando as prateleiras das casas de bebidas e havia espaço para o saquê, pisco, mescal, vinhos e outras bebidas menos a nossa cachaça!

A cachaça esta restrita somente em locais onde o numero de imigrantes e turistas brasileiros são altos e quando a encontramos são garrafas de aguardente industriais.

Estamos aquém dos vasilhames das tequilas e vodkas quanto a design e qualidade dos vidros, nossos rótulos são feios e não chamam a atenção dos consumidores norte americanos e os nomes das marcas de cachaça são impronunciavéis para eles. Assim a nossa  pretensão de entrar no mercado norte americano ou de qualquer outro pais fica inviabilizada.

Devemos repensar  e somar esforços pois a cachaça tem todo o potencial para estar na prateleira dos supermercados mundo a fora e para isso basta unirmos sem vaidades para atingir nossas metas e levar um pouco do espirito brasileiro para os consumidores estrangeiros.

Cachaça com Leitura

Por muitos anos, a cachaça foi vista como uma bebida popular e de baixa qualidade. No entanto, produtores especializados, aos poucos, estão colocando-a em outro patamar e ela vem ganhando o devido reconhecimento no Brasil e no exterior.

Pensando nisso, o escritor Renato Figueiredo acaba de lançar o livro 'De Marvada a Bendita – A história, Gastronomia e as Curiosidades da Cachaça, a Mais Brasileira das Bebidas' (Matrix Editora).

A obra aborda temas como a diferença entre a cachaça artesanal e a aguardente que se compra no supermercado; o envelhecimento nos mais diversos tipos de madeira e o que eles agregam à bebida; novas e suaves formas de apreciar a cachaça e, ainda, dicas para combinar a cachaça com pratos, petiscos, frutas e especiarias.

O setor produz mais de 1,5 bilhão de litros por ano e a cachaça já é a terceira bebida destilada mais consumida do mundo. “A cachaça é um produto para ser apreciado, no mesmo nível das melhores bebidas do mundo”, afirma o autor.

Além de mostrar os principais aspectos da bebida, o objetivo da obra é quebrar preconceitos e mostrar o universo de sensações que a cachaça tem a oferecer.

 

Serviço

Título: "De Marvada a Bendita – A história, Gastronomia e as Curiosidades da Cachaça, a Mais 

Brasileira das Bebidas"

Autor: Renato Figueiredo

Matrix Editora

105 páginas

R$ 24,00

Cachaça nos EUA

A AMPAQ  (Associação Mineira de Produtores de cachaça de Qualidade) participou ,agora em Novembro da Americas food and beverage show em Miami.
A feira aconteceu no Miami Beach convention center e 07 marcas associadas a AMPAQ estiveram presentes no estande da associação ( Freguesia do Carmo, Gavião do Vale, Germana, Poções, DJ, Rainha do Norte de Minas e Segredo de Araxá).

Ainda nos Estados Unidos a AMPAQ esteve presente na visita técnica a convite do World Trade Center de Arkansas.Essa visita poderá gerar bons frutos ao setor e em 2012 teremos novidades!

A seguir algumas fotos.

Festival da cachaça em MG

Em novembro acontecerá o festival da cachaça de Conceição do Mato Dentro, cidade histórica de MG. Confira abaixo mais informações sobre o evento.

Festival da Cachaça - Conceição do Mato Dentro - MG
Dias 12, 13 e 14 de novembro de 2011
Horário: 18 às 02h
Exposição e Degustação de Cachaças no interior no Mercado Municipal.
Espaço para atender 20 rótulos de Cachaça, sendo que 5 serão de Conceição do Mato Dentro.

O público a ser atingido:
Classes A, B e C
Faixa Etária: 18 a 65
Público estimado: 6 mil pessoas nos 3 dias

O expositor fornecerá cachaça para degustação, e caso o cliente queira consumir uma caipirinha com a sua cachaça poderá comprar uma fichinha no Bar central do mercado.
Portanto o expositor além de fornecer a cachaça para degustação, poderá comercializar a venda de suas garrafas de cachaça, e também a caipirinha.

No interior do Mercado haverá um bar comercializando tira gostos: pastel de angu, porções de tropeiro, torresmão, lingüiça, pão de queijo recheado, rosquinhas fritas. A comida típica da região.

A única bebida alcoólica que será comercializada no interior do Mercado Municipal será Cachaça.
No interior do Mercado haverá música ambiente com intervenções de viola caipira e teclados, dando um ar de seresta ao local.

No domingo haverá uma palestra às 15h na Biblioteca Pública, destinada aos produtores de cachaça da Região, ministrada pela AMPAQ.

No entorno do Mercado haverá um palco com atrações musicais e telão durante os 3 dias:

Sábado - dia 12/nov:
Everton (CMD) - MPB e Samba
Velho John (CMD) - Pop Rock e Samba Rock
Mambaia (BH) - banda de Samba-Rock

Domingo - dia 13/nov:
DJ e VJ
Drenna (RJ) - Clássicos do Rock e Pop Rock
Wilker e Maury (Brumadinho) - Sertanejo Universitário
Segunda-feira - 14/nov:
Biló - (Vale do Jequitinhonha) Regional
Zé da Guiomar (CMD/BH) - Samba de Raíz
Trio Clandestino (BH) - Forró

O valor da entrada para o Festival é de R$ 10,00, sendo que serão vendidos passaportes no valor de R$ 25,00 para livre acesso nos 3 dias de festival.

Faremos uma boa promoção do evento junto à imprensa, e divulgação através de carro de som, distribuição de filipetas, e cartazes afixados em pontos estratégicos, faixas promocionais, em Conceição do Mato Dentro e nos municípios adjacentes.

Atenciosamente,

Jocilene F. da Rocha, Secretária Municipal de Turismo
de Conceição do Mato Dentro - MG
Tel.: 31 8442-2146               31 8442-2146     

legalize cachaça

A cachaça Leblon fabricada na cidade de Patos de Minas em Minas Gerais realiza de forma criativa e inovadora várias ações para divulgar a cachaça e legalizar a cachaça nos EUA.
A cachaça nos EUA é tributada como rum e por ser um produto diferente a cachaça Leblon criou peças publicitárias interessantes e que podem ser vistas pelo site  youtube.
Confira uma das várias propagandas veiculadas pela marca mineira.

http://www.youtube.com/watch?v=AT2KScd-aFM

cachaça com noticias

Em breve o setor da cachaça em Minas Gerais terá uma ótima noticia em relação ao ICMS praticado no principal estado produtor de cachaça de alambique. A redução vem ai, aguarde!

A AMPAQ estará em novembro na feira  American's food and bevereage , uma das maiores feiras do setor de bebidas e alimentos das américas.

Ainda escrevendo sobre a AMPAQ em novembro ela estará de sede nova aguarde mais noticias em breve!

Dica: conheça o site da CRT, Consejo regulador de la tequila, esta instituição é um exemplo a ser seguido pelo trabalho em prol da tequila. Tenho que destacar que a tequila enfrentou e enfrenta os mesmos problemas que a nossa cachaça. mando um abraço pro Andres do CRT e visitem:
www.crt.org.mx

Outra dica é para provarem a cachaça Freguesia do Carmo série Ouro. www.freguesiadocarmo.com.br

Dia nacional da cachaça

O dia da cachaça é comemorado em duas datas no estado de Minas Gerais. No dia 21 de Maio é comemorado o dia estadual da cachaça. Minas Gerais é o unico estado do Brasil que tem uma lei especifica para a cachaça mineira .

E no dia 13 de setembro é comemorada o dia nacional da cachaça. A data escolhida para o Dia Nacional da Cachaça tem motivo histórico, pois em 13 de setembro de 1661 a coroa portuguesa liberou a produção e comercialização da cachaça no Brasil após a pressão e rebelião dos produtores.

A história remonta ao ano de 1630, quando os portugueses notaram que o mercado da cachaça crescia e o produto tomava o lugar da bagaceira, produzida por eles a partir do bagaço da uva.

Em 1635, o rei de Portugal proibiu a produção e comercialização da cachaça com o objetivo de incentivar o consumo da bagaceira. A pouca fiscalização permitiu a continuidade do comércio da cachaça que, na clandestinidade, virou “moeda de troca”, chegando às colônias da África, para compra de escravos e produtos diversos, sendo que até para os quilombolas a cachaça representava dinheiro na compra de alimentos e produtos.

Em 1659, um novo decreto real proibiu o comércio da cachaça, com os portugueses apertando o cerco aos produtores com ameaças de deportação, apreensão do produto e destruição dos alambiques.

Em 1660, os produtores fluminenses lideraram uma rebelião e tomaram o governo da cidade. Era a Revolta da Cachaça, movimento que abriu caminho para a legalização da cachaça, que ocorreu em 13 de Setembro de 1661 por Ordem Régia.

Um brinde a cachaça!!!!!!!